O grande movimento dirigido à busca de crianças desaparecidas iniciou-se nos Estados Unidos, na sequência do desaparecimento, em 1979, de Etan Patz, um menino de seis anos, que após ter feito adeus a sua mãe quando dobrou uma esquina junto à paragem do autocarro que devia tê-lo levado à escola, nunca mais foi visto. Em 1984, foi criado o Centro para a Criança Desaparecida e Explorada
Na Europa, a Federação Europeia das Crianças Desaparecidas e Exploradas Sexualmente, foi criada em 2001, pelo impulso da Child Focus, que surgiu em 1996, na sequência do desaparecimento de Julie e Melissa, mortas por Marc Dutroux.
Nos Estados Unidos, como na Europa o número de Crianças Desaparecidas é avassalador. De acordo com o International Center for Missing and Exploited Children, estima-se que 800.000 crianças sejam dadas como desaparecidas todos os anos.
Os desaparecimentos mais assustadores são os que são efetuados por terceiros com vista à exploração sexual, mas muitos observam-se com o propósito de utilizar a criança em trabalhos forçados, por exemplo.
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